OFICINA DE DESIGN THINKING
O design thinking tem sido encarado por várias indústrias como uma forma de inovar no atendimento das necessidades das pessoas - e os sistemas de saúde podem se beneficiar enormemente de fazer o mesmo
O pensamento de design pode promover novas abordagens para problemas de saúde complexos e persistentes, por meio de pesquisa centrada no ser humano, trabalho em equipe coletivo e diversificado e prototipagem rápida.
Com crescimento financeiro, social e político sem precedentes e crescentes pressões, os sistemas de saúde devem desenvolver uma capacidade mais robusta e um melhor alinhamento dos serviços atuais e futuros onde, como, quando e com quem a saúde ocorre. Sistemas de saúde bem-sucedidos terão a capacidade de inovar na prestação de serviços que atravessam fronteiras organizacionais, políticas, geográficas e setoriais.
O design thinking, uma estrutura de inovação cada vez mais utilizada no setor privado, tem o potencial de oferecer aos profissionais de saúde uma estrutura prática bem definida e reconhecível para a integração em larga escala de abordagens mais criativas, interdisciplinares e centradas no ser humano na gestão de saúde, unindo inovação e prática.
O método busca identificar e compreender as necessidades e desafios dos clientes como base para o desenvolvimento de soluções comercializáveis que atendam às expectativas. Para isso, as empresas devem cada vez mais integrar componentes técnicos e programáticos díspares (por ex. hardware de smartphone, infra-estrutura cibernética on-line e aplicativos) para fornecer ao usuário final uma experiência simples, atraente e eficiente.